De acordo com pesquisa da Gartner, a computação em nuvem deve ser usada por cerca de 50% das empresas até 2027.
Como é feito o armazenamento de dados hoje em dia? Pode-se imaginar um grande prédio com vários e vários computadores capazes de armazenar tanta informação, mas um impeditivo para isso é a necessidade de ter um grande espaço apenas para manter os servidores. Para algumas empresas, não compensa reservar espaço físico precioso para manter a base de dados, então, ao invés de comprar e manter datacenters físicos, é possível acessar serviços tecnológicos – como armazenamento computacional e bancos de dados – através de um provedor de nuvem. Assim, grandes empresas – como Google, Microsoft e Amazon – passaram a vender o serviço de cloud computing, ou computação em nuvem. Desse modo, empresas compram ou alugam um espaço de armazenamento na nuvem, portanto, é possível ser acessado de qualquer localidade, enquanto os dados ficam armazenados fisicamente na sede das empresas que oferecem essa possibilidade.
Um dos grandes clientes da Amazon Web Services (AWS), por exemplo, é o governo dos Estados Unidos, que fechou um acordo no valor de U$ 10 bilhões com a empresa em 2021. A computação em nuvem impulsionou também a renda da Microsoft que, em 2014, promoveu o até então vice-presidente da Computação em Nuvem a CEO, Satya Nadella. Em seus três primeiros anos no cargo, Nadella fez com que as ações da empresa valorizassem em 225% – e tudo graças ao investimento em cloud computing.
O que as pesquisas dizem?
Em pesquisa realizada pela IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), denominada “O Impacto da Tecnologia em 2023 e Além: um Estudo Global IEEE”, a computação em nuvem foi eleita uma das cinco áreas mais importantes para o ano de 2023. E um dos pontos de destaque do cloud computing é a economia: o orçamento antes fixo, que era usado para manter servidores físicos, é revertido em despesas variáveis, de acordo com a tecnologia consumida, em que se paga pelo que foi consumido – o que proporciona uma grande economia de gastos para as empresas. Além disso, o custo-benefício de manutenção e instalação, economia de energia elétrica e possibilitar maior competitividade com grandes empresas são alguns dos outros pontos positivos da computação em nuvem.
A computação em nuvem, de acordo com pesquisa da Gartner, deve ser usada por cerca de 50% das empresas até 2027 a fim de acelerar seus negócios. A Gartner ainda aponta que o valor de mercado do cloud computing, dentro da indústria, pode chegar a US$ 640 bilhões no mesmo período.
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