Copa sem cerveja? Não no Brasil!

Consumo de cerveja no país deve fechar o ano com alta de 8% e a previsão é de um novo recorde na produção. Investir no mercado cervejeiro continua sendo uma opção atrativa e rentável.

A bola nem havia rolado ainda e as polêmicas sobre o consumo de cerveja na copa do mundo do Qatar já tomavam as manchetes dos principais noticiários. Primeiro era o copo de cerveja, que custaria cerca de R$74 o copo, a cerveja mais cara de toda a história do mundial, e agora a proibição de venda e consumo de cervejas dentro e nos entornos dos estádios. A proibição pode ter desanimado os torcedores que irão assistir aos jogos no Qatar, contudo, em terras brasileiras,  para a felicidade dos apreciadores da bebida, o cenário é bem diferente. Com a primeira copa sendo realizada próxima do verão brasileiro, a estimativa é que o consumo da bebida se eleve 8% em relação ao ano anterior e já se ventila a possibilidade do país bater um novo recorde na produção, a expectativa é que a produção atinja um patamar de 15,2 bilhões de litros. Até o fechamento do terceiro trimestre, o país já havia produzido 11 bilhões de litros, um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em agosto a XP publicou a primeira edição do “Data expert – monitor da indústria de bebidas”, estudo no qual a corretora fez previsões otimistas sobre o setor de bebidas no último trimestre em virtude da Copa do Mundo. As razões listadas foram: o auxílio Brasil, que ajudará a sustentar o consumo, a recuperação do setor de bares e restaurantes e o fato de a copa neste ano ser realizada em um período de calor, bem próxima do período de férias e festividades de fim de ano.

O estudo analisou a produção de bebidas desde o ano de 2002 e apontou que, nos trimestres em que houve Copa do Mundo, a produção de bebidas foi cerca de 4% maior do que nos anos em que não houve o torneio. Outro dado interessante foi a relação do consumo de bebidas com o horário dos jogos. A copa que teve o índice mais baixo de consumo foi a Copa de 2002, sediada na Coréia do Sul e Japão que, por conta do fuso, teve os jogos transmitidos durante a madrugada. Em contrapartida, a copa de 2014, sediada no Brasil, foi a que teve o melhor desempenho, e o fato de ter sido realizada no país fez com que os jogos ocorressem em horários favoráveis, além disso, a presença dos turistas também ajudou a impulsionar o consumo. Na copa deste ano, os jogos ocorrerão no período da tarde, o que é encarado como um fator favorável para fazer com que os consumidores bebam mais.

Embora as análises da XP sejam mais direcionadas para a Ambev, que é a única cervejaria com ações comercializadas na B3, a mesma métrica pode ser aplicada ao universo cervejeiro como um todo, e principalmente às cervejarias artesanais. O consumo dessa categoria também tende a crescer, uma vez que a maioria dos pubs irão transmitir os jogos.

Um exemplo disso é a BIERINBOX, cervejaria artesanal sediada em Paulínia – SP, que irá funcionar em horário especial para transmitir os jogos e, por conta disso, pretende aumentar em 20% a produção de cerveja no último trimestre, e até dezembro atingirá a capacidade máxima da fábrica, que é de 30 mil litros mês.

A BIERINBOX, que está no mercado desde 2017, está iniciando um projeto de expansão e, nos próximos dias, abrirá captação na plataforma da Organismo Investimentos. Se você se interessa por investimentos no setor de bebidas, inscreva-se no lançamento oficial desta captação, e conheça mais sobre a BIERINBOX e essa excelente oportunidade de investimentos em um setor que representa 2.2% do PIB brasileiro e que vem apresentando um crescimento constante nos últimos anos.

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